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Um ano depois, abriu as portas no nº? B, ao lado do templo. Dez metros quadrados, duas mesas e quatro cadeiras, um mini-sistem de marca paraguaizada mande in china, um balconista e dois frequentadores. Esperança da benção de um churrasquinho de gato pra acompanhar a cerva e a cana.
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Dois meses mais tarde: o templo tem dez clientes e o bar quinze fiéis. Músicas disputam entre si, e a famigerada certeza : Deus (e o diabo) são surdos.
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Um dia atrás: troca de lojas. Mais espaço para os bêbados de Deus.
Vero Cabral.
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